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Formado inicialmente ao longo dos anos 40 e 50 por inúmeras doações de artistas, empresários e algumas instituições oficiais, o acervo do Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro constituiu-se uma das coleções de arte do século XX mais importantes no país. Apresentando um panorama completo e sofisticado da evolução artística de nosso século, dentro e fora do Brasil.
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O acervo do Museu Nacional de Belas Artes teve origem no conjunto de obras de arte trazido por D. João VI de Portugal, em 1808, ampliado alguns anos mais tarde com a coleção reunida por Joachin Lebreton, que chefiou a chamada Missão Artística Francesa, formando a mais importante pinacoteca do país.
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Museu Histórico Nacional, criado em 1922, é um dos mais importantes museus do Brasil, reunindo um acervo de mais de 287.000 itens, entre os quais a maior coleção de numismática da América Latina.
O conjunto arquitetônico que abriga o Museu desenvolveu-se a partir do Forte de Santiago, na Ponta do Calabouço, um dos pontos estratégicos para a defesa da cidade do Rio de Janeiro. Visando recuperar a arquitetura original, ampliar espaços destinados ao público, aprimorar os serviços oferecidos aos visitantes, democratizar o acesso dos mais diversos segmentos da sociedade e viabilizar uma circulação e um percurso adequados ao discurso museográfico, o conjunto arquitetônico que abriga o Museu passou, entre 2003 e 2006, por importantes obras de restauração e modernização. |
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Empresário bem-sucedido, Raymundo Ottoni de Castro Maya (1894-1968) soube conciliar atividades empresariais muito bem sucedidas com as de realização de projetos culturais. A sua atividade como colecionador que nos legou os registros materiais desse esforço. O apoio a valores artísticos nacionais e a busca do acesso público às suas coleções tornavam-no um tipo de mecenas moderno e urbano, comprometido com a cidade em que vivia É igualmente importante destacar a sua participação na fundação do Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro, em 1948, do qual foi o primeiro presidente.
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O Centro Cultural do Banco do Brasil (CCBB) do Rio de Janeiro é um dos quatro CCBBs do país, que também existem nas capitais Brasília, São Paulo e Belo Horizonte. Os Centros são espaços multidisciplinares com programação regular (seis dias por semana), nas áreas de artes cênicas, cinema, exposição, ideias (palestras, debates, seminários etc), música e programa educativo.
O CCBB oferece ao público uma programação cultural que é referência no Rio de Janeiro e no Brasil. Com projetos nas mais diversas áreas, o Centro tem um volume de freqüentadores comparável ao de outras grandes instituições culturais do mundo.
Nos vários campos da arte, a programação procura oferecer obras que vão do clássico ao experimental, do erudito ao popular, dos grandes mestres aos talentos iniciantes. Esses critérios de seleção permitem ao CCBB alcançar freqüentadores com os mais abrangentes níveis de interesse. Instalado no número 66 da Rua Primeiro de Março, o Centro Cultural Banco do Brasil é uma das jóias arquitetônicas da Cidade. Seus espaços, organizados e adornados com elementos neoclássicos, abrigam três teatros, sala de cinema, sala de vídeo, cinco salas de exposições, biblioteca com 140 mil títulos, museu e arquivo histórico, videoteca e salão para conferências e palestras. O freqüentador dispõe ainda de restaurante, casa de chá, bombonière e loja de produtos culturais. |
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O Museu de Arqueologia de Itaipu tem como objetivo principal o desenvolvimento de um programa educativo-cultural voltado para as escolas e a comunidade local, através da divulgação de material arqueológico pré-histórico. Seu acervo é composto por objetos testemunhos dos povos que viveram na região antes de 1500 e traduzem elementos de sua cultura material. São machados de pedra, pontas de ossos, lascas de quartzo com variadas funções, polidores, peças cerâmicas e conchas provenientes dos sítios arqueológicos do litoral fluminense. Boa parte dessa coleção - 966 peças - foi doada ao Museu pelo antigo Agente Federal de Fiscalização de Pesca e arqueológico amador Hildo de Mello Ribeiro, que viveu em Itaipu por cerca de 20 anos.
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Programa educativo com atendimento dirigidos a professores, estudantes e grupos em geral.
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Instalado em Ipanema, o Museu Amsterdam Sauer de Pedras Preciosas e Minerais Raros é uma preciosidade no bairro mais fashion do Rio de Janeiro. Num cenário típico das regiões produtoras de gemas, pode-se observar réplicas de minas de esmeraldas, águas-marinhas e turmalinas, pedras típicas do Brasil. Estão em exibição mais de três mil pedras brutas e lapidadas - esmeraldas, rubilitas, águas-marinhas (incluindo um exemplar de 635 quilates), turmalinas, topázios imperiais... Algumas delas são destaques no Guiness Book - O Livro dos Recordes. O Museu Amsterdam Sauer faz parte do roteiro dos mais importantes pontos turístico-culturais do Rio.
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O Museu Judaico do Rio de Janeiro, fundado em 1977, com a doação de uma menorá (candelabro de sete braços, um dos principais símbolos do judaísmo), é um centro cultural dinâmico, integrado à vida da cidade com atividades estruturadas em torno do binômio preservação da memória/dinamização da cultura judaica.
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O Paço Imperial é um Centro Cultural com rica programação artística, localizado na Praça XV de Novembro, no centro histórico da cidade, no prédio considerado o mais importante dos edifícios civis coloniais do Brasil. Foi primeiro a residência dos governadores da Capitania do Rio de Janeiro e depois passou a ser a casa de despachos, sucessivamente, do Vice-Rei do Brasil, do Rei de Portugal Dom João VI e dos imperadores do Brasil. Em sua restauração, na reconstituição da fachada, optou-se pela feição colonial, adquirida particularmente no período da ocupação pela Família Real Portuguesa, mas foram preservadas marcas e formas de vários outros momentos históricos. O Paço Imperial conta com uma diversificada programação de artes plásticas, cinema, teatro, música, biblioteca, atividades educativas, seminários, serviços de lojas e restaurantes.
Percorrê-lo é fazer uma releitura do tempo inscrito em seus espaços, relacionando-os com épocas e fatos ocorridos. As exposições permanentes também são um ótimo programa cultural.
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Construída por volta de 1860, pelo médico José Martins Rocha, a casa é vendida ao Industrial Português José Francisco Correia - Visconde de Sande e depois Conde de Agrolongo (Títulos recebidos em Portugal).
Em 1903, o Conde retira-se para Portugal e põe a residência a leilão com todos os seus pertences, não aparecendo comprador. Pela mesma época a Capital era transferida de Petrópolis para Niterói e o Governador Nilo Peçanha resolveu adquirir o palacete para sede do governo, consumando-se a venda em 1904. Durante os 71 anos seguintes, teve o Palácio, 43 ocupantes entre governadores interinos e interventores federais. |
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A visita ao Museu inicia-se no Centro de Recepção, destinado a orientar e informar os visitantes. Esta estação é o ponto de embarque do Trenzinho da Ciência, o início da aventura. Espaço de integração entre ciência, cultura e sociedade, o Museu da Vida tem por objetivo informar e educar em ciência, saúde e tecnologia de forma lúdica e criativa, através de exposições permanentes, atividades interativas, multimídias, teatro, vídeo e laboratórios. Por ser vinculado à Fundação Oswaldo Cruz, o Museu assume características únicas, refletindo a cultura, a missão e o compromisso social da instituição. Seus temas centrais são a vida enquanto objeto do conhecimento, saúde como qualidade de vida e a intervenção do homem sobre a vida.
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Considerado, ainda em vida, o maior compositor das Américas, Heitor Villa-Lobos compôs cerca de 1.000 obras e sua importância reside, entre outros aspectos, no fato de ter reformulado o conceito de nacionalismo musical, tornando-se seu maior expoente. Foi, também, através de Villa-Lobos que a música brasileira se fez representar em outros países, culminando por se universalizar.
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Projetado pelo arquiteto Oscar Niemeyer, o Museu, construído no Mirante da Boa Viagem, local privilegiado que se debruça sobre as águas da Baía de Guanabara e leva o olhar do visitante até o outro lado, onde estão o Corcovado e o Pão de Açúcar. Niemeyer afirmava que ao visitar o local "imaginou o museu como qualquer coisa solta na paisagem, um pássaro branco a se lançar sobre o céu e o mar de Niterói"; o que quer dizer um supremo respeito à paisagem. Source
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Construído em 1872 por Bento Joaquim Alves Pereira, rico português residente no Rio de Janeiro, o Palacete Bartholdy ou Solar do Jambeiro é um notável exemplar da arquitetura residencial urbana burguesa, em meados do século XIX. Em meio à bela chácara arborizada, ergue-se o amplo sobrado, revestido de autênticos azulejos de padrão, típicos das construções portuguesas.
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O Museu do Amanhã é um museu de artes e ciências construído no Pier da Praça Mauá, no Centro do Rio de Janeiro, como âncora do projeto de revitalização urbana da Região Portuária da cidade, o Porto Maravilha. Projetado pelo arquiteto espanhol Santiago Calatrava, o Museu do Amanhã é uma iniciativa da Prefeitura do Rio, concebido e realizado em conjunto com a Fundação Roberto Marinho (Grupo Globo) e o Banco Santander como Patrocinador Master. Tem a BG Brasil como mantenedora e o apoio do Governo do Estado, por meio da Secretaria de Estado do Ambiente, e do Governo Federal, por intermédio da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep).
Orientado pelos valores da Sustentabilidade e da Convivência, o Museu busca promover a inovação, divulgar os avanços da ciência e publicar os sinais vitais do planeta, alertando para os riscos das mudanças climáticas provocadas pela degradação ambiental.
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O Museu de Arte do Rio - MAR está instalado na Praça Mauá, em dois prédios de perfis heterogêneos e interligados: o Palacete Dom João VI, tombado e eclético, e o edifício vizinho, de estilo modernista – originalmente um terminal rodoviário. O antigo palacete abriga as salas de exposição do museu. O prédio vizinho é o espaço da Escola do Olhar, que é um ambiente para produção e provocação de experiências, coletivas e pessoais, com foco principal na formação de educadores da rede pública de ensino.
o MAR promove uma leitura transversal da história da cidade, seu tecido social, sua vida simbólica, conflitos, contradições, desafios e expectativas sociais. Suas exposições unem dimensões históricas e contemporâneas da arte por meio de mostras de longa e curta duração, de âmbito nacional e internacional. O museu surge também com a missão de inscrever a arte no ensino público, por meio da Escola do Olhar.
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O Museu de Ciências da Terra - MCTer possui um dos acervos de geologia e paleontologia mais ricos da América Latina. São cerca de 7 mil amostras de minerais brasileiros e estrangeiros, além de 12 mil rochas, meteoritos e fósseis, que somam mais de 100 mil espécimes. O Museu pertence ao Serviço Geológico do Brasil, antiga Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais (CPRM).
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O Museu da Imagem e do Som (MIS) foi inaugurado em 3 de setembro de 1965 pelo então governador do estado da Guanabara, Carlos Lacerda. O MIS lançou um gênero pioneiro de museu audiovisual que seria seguido por outras capitais e cidades brasileiras, além de ter se constituído num centro cultural de vanguarda nas décadas de 60 e 70 do século XX, lugar de encontros e lançamentos de idéias e novos comportamentos. Além de abrigar importantes arquivos que atendem aos interesses de um público pesquisador amplo e diversificado, o prédio da Fundação Museu da Imagem e do Som é, em si mesmo, uma das mais belas peças de sua coleção, constituindo um exemplar histórico raro dos edifícios construídos para abrigar a Exposição do Centenário da Independência do Brasil, realizada em 1922. Localizado na Praça XV, e inserido na Zona Especial do Corredor Cultural da cidade do Rio de Janeiro, junto com o Museu Histórico Nacional, o Museu Naval, o Paço Imperial, a Casa França-Brasil e o Centro Cultural Banco do Brasil, em 1989 o Instituto Estadual de Patrimônio Cultural (Inepac) do Governo do Estado do Rio de Janeiro promoveu o tombamento do prédio. Em outubro de 1990, pela Lei nº 1.714, o MIS foi transformado numa fundação, dirigida por um presidente.
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O Museu Aeroespacial foi inaugurado em 18 de outubro de 1976. A importância dessa criação deve-se à necessidade de preservação e divulgação do material aeronáutico e documentos históricos para as futuras gerações. Situado no Campo dos Afonsos, "Berço da Aviação Militar", atualmente o Museu Aeroespacial integra o Campus da Universidade da Força Aérea – UNIFA. O Museu Aeroespacial recebe, em média, 10.000 mil visitantes por ano, com tipologia e faixa etária variadas. Desde o estudante que vem só ou em grupos escolares, até o mais aficionado pesquisador sobre o assunto, são freqüentadores assíduos do Museu, com objetivos diferentes, mas sempre com grande interesse, já que aviação desperta ao público em geral, uma grande atração.
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A Fundação Casa de Rui Barbosa tem sede na casa onde residiu o grande jurista e intelectual brasileiro entre 1895 e 1923, data de sua morte. Comprada pelo governo brasileiro em 1924, juntamente com a biblioteca, os arquivos e a propriedade intelectual das obras de Rui Barbosa, a casa foi aberta ao público como museu - o primeiro museu-casa do Brasil - em 1930.
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Durante os 15 anos do primeiro governo de Getúlio Vargas, o Rio de Janeiro passou por profundas reformas urbanas e arquitetônicas. Entre 1920 e 1940, a cidade ganhou mais 600 mil habitantes. No campo da arquitetura, foram construídos novos prédios para os Ministérios da Guerra, da Fazenda e Educação e Saúde. A antiga sede do Ministério da Fazenda no Rio de Janeiro funcionava em um velho casarão, quase em ruínas, localizado na Av. Passos. Em julho de 1934 foi autorizada a construção de um edifício-sede, centralizando todas as repartições do Ministério da Fazenda e Tribunal de Contas, na antiga capital brasileira. O local escolhido foi a Esplanadado Castelo. O lançamento da pedra fundamental ocorreu em 3 de outubro de 1938, data escolhida em comemoração ao 8º aniversário da Revolução de1930. O ato foi presidido pelo então presidente da República Getúlio Vargas. Em novembro de 1943 foi inaugurada a nova sede do Ministério da Fazenda de estilo neo-clássico.
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O Instituto Ciência Hoje (ICH) é uma organização social de interesse público sem fins lucrativos vinculada à Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC).
O site Ciência Hoje On-line é uma iniciativa pioneira de divulgação científica na internet brasileira. Além de disponibilizar parte do conteúdo das publicações do ICH, o site publica notícias exclusivas atualizadas diariamente que oferecem ao leitor uma cobertura dinâmica da atualidade científica no Brasil e no mundo. Em 2007, foi lançado, em parceria com o Centro Brasileiro de Pesquisas Físicas, o livro Física Hoje - Uma aventura pela natureza: dos átomos ao universo, que reúne 11 artigos escritos por renomados pesquisadores brasileiros e originalmente publicados na revista Ciência Hoje ao longo de 2005, em comemoração ao Ano Mundial da Física. O ICH atua também na divulgação científica em meios audiovisuais: o Instituto promoveu a realização do programa de televisão Tome Ciência, uma série semanal que abordou de forma acessível temas de ciência e tecnologia.. Em outubro de 2004, o ICH se uniu à Rede Globo na campanha Ciência Vale a Pena. |
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O Museu do Índio, órgão científico-cultural da Fundação Nacional do Índio (Funai), foi criado por Darcy Ribeiro, no Rio de Janeiro, em 1953. É a única instituição oficial no país exclusivamente dedicada às culturas indígenas. Seu objetivo é divulgar uma imagem correta, atualizada e sem preconceitos dessas sociedades junto a variados públicos, despertando, assim, o interesse pela causa indígena. Realiza, também, estudos e pesquisas para ampliar e aprofundar os conhecimentos sobre esses povos..
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Atual sede do Museu da Polícia Civil, funcionou como sede da Polícia da Capital desde os primeiros anos da República, fatos marcantes da vida da nação e seus personagens tiveram relação com as atividades execidas nas suas dependências, quer de natureza política, tais como agitações políticas, revoluções, hostilidade dos países do Eixo e declaração de guerra, quer de natureza social envolvendo delinqüência, costumes e religiosidade, ou de natureza econômico-financeira no que tange as grandes fraudes e sonegações.
O imóvel histórico representa um dos mais belos exemplos da linguagem eclética da Arquitetura do Rio de Janeiro. Não bastasse a sua imponência volumétrica através do vocabulário arquitetônico do mais puro gosto eclético francês, recebeu a assinatura de paternidade de um dos mais destacados arquitetos do início do século XX, Heitor de Mello, que a partir da criação de um projeto com a imagem sofisticada de belle époque da sociedade carioca, engajou-se na atitude política do então governo da Capital Federal, no sentido de modernizar, embelezar e sanear a Cidade do Rio de Janeiro. |
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Ali viveu Francisco José de Oliveira Viana, um dos maiores nomes da sociologia nacional, nascido em 1883 e falecido em 1951. Sua biblioteca, especializada em sociologia, história, política e economia, consta de 15 mil obras que servem de material de consulta.
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