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Em 18 de agosto de 1956, na capital federal, sendo presidente da República Juscelino Kubitschek (1902-1976), era inaugurado o Teatro Arthur Azevedo, pelo embaixador Francisco Negrão de Lima (1901-1981), então prefeito do Distrito Federal. Homenagem ao jornalista e escritor que no final do século XIX, dominou o cenário teatral do país. Arthur Azevedo (1855-1908) consolidou o gênero comédia de costumes da sociedade brasileira do final da monarquia e início da república, foi também um dos responsáveis pela construção do Theatro Municipal do Rio de Janeiro, inaugurado logo após sua morte em 22 de outubro de 1908.
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A partir da adaptação de um auditório da Escola Municipal Dom Aquino Corrêa, feita por um grupo que deixou o Tablado (Fábio Sabag, Germano Filho e Cláudio Correa e Castro), o Gláucio Gill foi inaugurado com nome de Teatro da Praça.
A homenagem ao ator Gláucio Gill ocorreu durante o governo Carlos Lacerda. |
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Estréia 10 de Janeiro: A Arte da Comédia - Para começar o ano rindo... e pensando. Ricardo Blat e Thelmo Fernandes fazem uma defesa leve, divertida e apaixonada do teatro, no inédito “A Arte da Comédia”, de Eduardo de Filippo
No dia 10 de janeiro de 2013, o Maison de France será palco para A Arte da Comédia, um dos mais importantes textos do ator, diretor e dramaturgo italiano, Eduardo de Filippo. No espetáculo Ricardo Blat, Thelmo Fernandes e grande elenco mostram o quanto as artes cênicas fazem parte do dia a dia de todos, além de questionarem a relação entre autoridades e artistas. Como bem define o diretor Sergio Módena, “A Arte da Comédia é antes de tudo uma celebração ao teatro e ao ofício do ator. Na peça, o autor, através de uma linguagem popular e, por muitas vezes irônica, demonstra o extremo poder da arte em nossas vidas. Em sua concepção, o teatro pode ser uma grande brincadeira, pode ser político, revolucionário, mas sempre vital à nossa sociedade.” Apesar de um clássico, o texto será encenado no Rio de Janeiro pela primeira vez. Desde sua inauguração, ao inicio dos anos 50, o Teatro Maison de France foi palco dos principais acontecimentos teatrais cariocas e marcou para sempre a vida cultural da cidade. Em junho de 1985, infelizmente, o teatro fechou suas portas, depois da temporada da peça “A Amante Inglesa” com Paulo Autran e Tônia Carreiro. Esse fechamento foi motivado por razões de segurança, particularmente pelas normas anti-incêndio que estavam obsoletas. Inaugurado no dia 1 de fevereiro de 2002 pelo Ministro Francês da Francofonia e da Cooperação, o Teatro Maison de France passou a oferecer uma programação variada, com espetáculos de teatro, dança, música, concertos, sessões de cinema, seminários etc... O teatro também está disponível para empresas que desejam alugar o espaço para reuniões corporativas e seminários profissionais. Por este fim, ele foi dotado de equipamentos de som e luz de última geração. Depois dessa brilhante reinauguração, o Teatro Maison de France pode se orgulhar de ter acolido espétaculos de prestigios com todos os grandes nomes da dança (Ana Botafogo), da canção (Bibi Ferreira), da opéra ( Barbara Hendricks) e claro do teatro ( Irene Ravache, Marcos Caruso, Natalia Timberg, Pedro Paulo Rangel, Camilla Pitanga ....) |
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O teatro foi reinaugurado, com o nome de Teatro Planetário, em janeiro de 1996, com o espetáculo "Amores" de Domingos de Oliveira.Em 2001 o teatro passou a se chamar Teatro Maria Clara Machado em homenagem a esta importante personalidade do teatro brasileiro.
Maria Clara Machado - A segunda de cinco irmãs, a teatróloga Maria Clara Machado cresceu em uma ampla casa no bairro de Ipanema no Rio, em meios a figuras como Pagu, Oswald de Andrade e Di Cavalcanti, amigos de seu pai, e o escritor Aníbal Machado. Ela sempre viveu contradições familiares, o pai era comunista e as filhas educadas em colégios de freiras. Aos 19 anos de idade, Maria Clara decidiu morar em Paris. Voltou apaixonada pelo teatro e com várias idéias de textos na cabeça. Logo montou, com amigos, o Tablado, companhia que revolucionou o teatro infantil e formou dezenas de atores e atrizes. |
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Sua última proprietária, pretendia transformar sua casa num centro dinâmico da cultura contemporâneo. O imóvel foi doado ao Governo do Estado que nela desenvolveu, desde a sua inauguração, uma programação cujo objetivo era a integração do fazer artístico e do lazer cultural.
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Ao lado do Circo Voador, uma antiga e desativada fundição de fogões e cofres estava sendo demolida. O ato de destruir um prédio tão lindo, antigo, inteiro e grande, era demais para os integrantes do Circo Voador, um grupo que valorizava a cultura brasileira de todas as épocas. As marretas soavam sovando a bela fachada da Fundição Progresso.
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O Centro Cultural do Banco do Brasil (CCBB) do Rio de Janeiro é um dos quatro CCBBs do país, que também existem nas capitais Brasília, São Paulo e Belo Horizonte. Os Centros são espaços multidisciplinares com programação regular (seis dias por semana), nas áreas de artes cênicas, cinema, exposição, ideias (palestras, debates, seminários etc), música e programa educativo.
O CCBB oferece ao público uma programação cultural que é referência no Rio de Janeiro e no Brasil. Com projetos nas mais diversas áreas, o Centro tem um volume de freqüentadores comparável ao de outras grandes instituições culturais do mundo.
Nos vários campos da arte, a programação procura oferecer obras que vão do clássico ao experimental, do erudito ao popular, dos grandes mestres aos talentos iniciantes. Esses critérios de seleção permitem ao CCBB alcançar freqüentadores com os mais abrangentes níveis de interesse. Instalado no número 66 da Rua Primeiro de Março, o Centro Cultural Banco do Brasil é uma das jóias arquitetônicas da Cidade. Seus espaços, organizados e adornados com elementos neoclássicos, abrigam três teatros, sala de cinema, sala de vídeo, cinco salas de exposições, biblioteca com 140 mil títulos, museu e arquivo histórico, videoteca e salão para conferências e palestras. O freqüentador dispõe ainda de restaurante, casa de chá, bombonière e loja de produtos culturais. |
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Bilheteria: A bilheteria funciona de terça a domingo a partir das 15h.
• Nos dias em que não houver espetáculos até às 19h.
• Nos dias de espetáculos até o início do mesmo.
• Não fazemos reservas.
• Não aceitamos cheques nem cartões de crédito.
• Aos sábados e domingos, no período entre 16h30min e 17h15min, a venda de ingressos é exclusiva do espetáculo infantil
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Dia 3, 4, 5 e 7 às 20h Dia 8 às 17h. Programa:
BALLET O QUEBRA-NOZES. Música: Tchaikovsky
Concepção, Coreografia e Mise-en-Scène: Dalal Achcar
Solistas: Ana Botafogo, Cecília Kerche, Claudia Mota, Márcia Jaqueline, Karen Mesquita. Francisco Timbó, Cícero Gomes, Filipe Moreira, Denis Vieira. Cenários e Figurinos: José Varona
Regência: Silvio Viegas,
Um dos mais bonitos prédios do Rio de Janeiro, localizado na Praça Floriano, conhecida como Cinelândia, no centro da cidade, o Theatro Municipal é a principal casa de espetáculos do Brasil e uma das mais importantes da América do Sul. Desde a sua inauguração, em 14 de julho de 1909, o Theatro tem recebido os maiores artistas internacionais, assim como os principais nomes da dança, música e da ópera brasileiras. |
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O Teatro SESI, no Rio de Janeiro, funciona como difusor de novos projetos, como o Formando Platéias, para familiarizar o público infantil com o universo teatral, e o Segundas Especiais, que apóia jovens artistas na montagem de textos clássicos da dramaturgia nacional e internacional.
A proposta é manter permanentemente temporadas a preços populares, formando novas platéias e enriquecendo a vida cultural das comunidades. Passos para acessar a programação teatral: Sesi nos Estados > Consulta a Regionais > Clique a cidade do Rio de Janeiro no mapa do Brasil ou selecione o estado RJ > Homepage SESI Rio de Janeiro > Cultura |
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O Teatro Municipal João Caetano foi reinaugurado em 1995, após uma profunda restauração. O projeto de recuperação encarou um grande desafio que era respeitar os aspectos históricos e ao mesmo tempo dotá-lo de modernidade. Ao longo de sua história, o teatro sofreu sucessivas obras de reformas que foram alterando a forma original do prédio, adaptando espaços e desfigurando seus seus núcleos históricos, dando origem a um prédio com características de diferentes épocas. No entanto, a fachada manteve as linhas arquitetônicas neoclássicas da reforma de 1888 e 1889.
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O Teatro Raimundo Magalhães Junior, patrocinado pela Petrobrás e estabelecido no prédio da Academia Brasileira de Letras é um espaço de médio porte, aconchegante e confortável. É uma justa homenagem ao imortal cearense, jornalista, biógrafo e teatrólogo, eleito em 1956 para a cadeira nº 34 na sucessão de D. Aquino Corrêa. O Espaço apresenta além de peças teatrais, espetáculos de MPB muito concorridos.
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Um palacete em estilo Luis XVI que nasceu de uma historia de amor entre Demócrito e Maria José - Jovens filhos de importantes famílias de comerciantes do Rio de Janeiro no início do século passado. Apaixonado, Demócrito decidiu construir uma casa para presentear a sua tão amada esposa.
Depois de um ano e meio de restauração, a casa está aberta ao público com muita elegância e requinte. Mas é bom ressaltar que muito pouco foi modificado do original. O primeiro nome, Julieta, é uma homenagem de Serpa a sua falecida mãe. Mais que um centro para a promoção da cultura, a Casa se propõe também a promover cursos, palestras, leilões, vernissages e até os antigos saraus musicais entram na programação, com o objetivo de reunir as diversas gerações em torno da boa música. Além da extensa programação, a Casa de Cultura Julieta e Serpa oferece suas instalações para almoços e jantares empresariais, casamentos, festas, lançamentos de livros e convenções. Fonte |
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Um galpão da CEHAB-RJ deu lugar às artes. A mobilização da comunidade local garantiu a permanência do imóvel, sua transformação em teatro e seu funcionamento. A partir de 19 de julho de 1990, o espaço passou a ser administrado pela Funarj.
Seu patrono teve uma vida marcada pela atuação política em favor de sua categoria. Mário Lago nasceu no Rio de Janeiro, em 26 de novembro de 1911. Aos 15 anos teve seu primeiro poema publicado na imprensa carioca. Formado em Direito, praticamente não exerceu a profissão, preferindo escrever textos para o teatro de revista. Nos anos 40, se tornou um dos mais renomados galãs do teatro de comédia brasileiro. Faleceu em 30 de maio de 2002. Em 26 de dezembro de 2006, o Governo do Estado o homenageou substituindo o antigo nome do teatro de Vila Kennedy, Faria Lima, pelo nome do artista. |
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Na década de 50 ficou consagrado como Teatro de Bolso Aurimar Rocha (o antigo proprietário, Aurimar Rocha, foi um importante diretor de teatro de revista da época). Grandes nomes da Revista, como Carlos Machado e Virgínia Lane, passaram por lá.
Em 1994, a Prefeitura do Rio comprou o teatro em leilão e o reformou. Hoje acolhe sobretudo novos autores e diretores e ainda espetáculos experimentais. |
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A Moringa Quebrada. Sala Fernanda Montenegro - REESTRÉIA DIA 08.01.2013
Por conta de uma moringa quebrada, toda a cidade de Upa Cavalo se vê envolvida numa comédia de suspense e corrupção. Dominada pelo juiz do tribunal local, o escorregadio e mentiroso Juiz Adão, as coisas começam a mudar com a inesperada visita do Conselheiro Magno, no mesmo dia em que Dona Marta vai exigir que se encontre o responsável pela destruição de sua moringa. O Teatro do Leblon, localizado em uma área nobre do Rio de Janeiro, é hoje um dos mais importantes centros culturais dessa cidade – espaço de referência para espetáculos de qualidade, local procurado tanto por promotores de eventos, por produtores culturais de diversos gêneros, assim como pelo grande público carioca. Tem programação continuada, de terça a domingo, com apresentações para público infantil, jóvem e adulto, além das palestras e cursos aí ministrados. Na produção teatral, a empresa participou de diversos espetáculos de sucesso, como Master Class, com Marília Pêra; A Prova, com Andréa Beltrão e José de Abreu; A Peça Sobre o Bebê, com Fúlvio Stefanini, Marília Gabriela, Reynaldo Gianechini e Simone Spoladore e Jornada de um Poema, com Glória Menezes, e que receberam os pricipais prêmios do país, como o Molière e o Shell. Apoiada em seu histórico de sucessos, a Teatros.Art consegue atrair espetáculos de valor cultural com atores consagrados, o que garante a qualidade e alto poder de atração de sua programação. |
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O mais carioca dos teatros do Rio de Janeiro foi inaugurado em 12 de outubro de 1813, por D. João VI. Seu palco é o mais antigo do estado. Sua versatilidade para encenar gêneros de espetáculos dos mais variadas – óperas, tragédias, concertos, comédias, shows musicais -, o tornam um dos mais conhecidos e respeitados espaços cênicos do país.
Em seu palco atuaram, respectivamente, em 25 de junho de 1885 e em 6 de janeiro de 1886, duas grandes atrizes Eleonora Duse e Sarah Bernhard. Durante décadas, o Teatro João Caetano confirmou sua vocação para projetos populares, a exemplo do Seis & Meia. Sob o comando do produtor cultural Albino Pinheiro (1934-1999), a programação foi responsável pelo lançamento de diversos ídolos da música brasileira. |
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Sem compromisso com o mercado, o Espaço Cultural Sérgio Porto, entidade integrante da rede Teatros do Rio tem por objetivo divulgar o que há de mais contemporâneo na área cultural.
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