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O Teatro Poeira, de propriedade das atrizes Marieta Severo e Andréa Beltrão, pretende ocupar no pequeno e aconchegante espaço, não só preencher a lacuna deixada, desde o fechamento no início dos anos 70, do saudoso Poeira de Ipanema, mas, cumprir seu destino de abrir uma porta para o mundo incluindo todos os personagens, todos os lugares, todas as idéias e todos os sentimentos. É só o começo de uma caminhada.
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O Centro Cultural do Banco do Brasil (CCBB) do Rio de Janeiro é um dos quatro CCBBs do país, que também existem nas capitais Brasília, São Paulo e Belo Horizonte. Os Centros são espaços multidisciplinares com programação regular (seis dias por semana), nas áreas de artes cênicas, cinema, exposição, ideias (palestras, debates, seminários etc), música e programa educativo.
O CCBB oferece ao público uma programação cultural que é referência no Rio de Janeiro e no Brasil. Com projetos nas mais diversas áreas, o Centro tem um volume de freqüentadores comparável ao de outras grandes instituições culturais do mundo.
Nos vários campos da arte, a programação procura oferecer obras que vão do clássico ao experimental, do erudito ao popular, dos grandes mestres aos talentos iniciantes. Esses critérios de seleção permitem ao CCBB alcançar freqüentadores com os mais abrangentes níveis de interesse. Instalado no número 66 da Rua Primeiro de Março, o Centro Cultural Banco do Brasil é uma das jóias arquitetônicas da Cidade. Seus espaços, organizados e adornados com elementos neoclássicos, abrigam três teatros, sala de cinema, sala de vídeo, cinco salas de exposições, biblioteca com 140 mil títulos, museu e arquivo histórico, videoteca e salão para conferências e palestras. O freqüentador dispõe ainda de restaurante, casa de chá, bombonière e loja de produtos culturais. |
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Inaugurado em 2002, o Espaço SESC é um lugar de pesquisa e troca de informações entre os diversos campos do pensamento e da arte - filosofia, história, teatro, artes plásticas, vídeo, design, web, cinema, música e corpo - e também explora as novas linguagens que surgirão desses intercâmbios, com o objetivo de retratar a cena contemporânea
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O teatro foi reinaugurado, com o nome de Teatro Planetário, em janeiro de 1996, com o espetáculo "Amores" de Domingos de Oliveira.Em 2001 o teatro passou a se chamar Teatro Maria Clara Machado em homenagem a esta importante personalidade do teatro brasileiro.
Maria Clara Machado - A segunda de cinco irmãs, a teatróloga Maria Clara Machado cresceu em uma ampla casa no bairro de Ipanema no Rio, em meios a figuras como Pagu, Oswald de Andrade e Di Cavalcanti, amigos de seu pai, e o escritor Aníbal Machado. Ela sempre viveu contradições familiares, o pai era comunista e as filhas educadas em colégios de freiras. Aos 19 anos de idade, Maria Clara decidiu morar em Paris. Voltou apaixonada pelo teatro e com várias idéias de textos na cabeça. Logo montou, com amigos, o Tablado, companhia que revolucionou o teatro infantil e formou dezenas de atores e atrizes. |
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O Centro Cultural Suassuna está localizado na Barra da Tijuca. No complexo do CCS são realizados eventos culturais e empresariais, tais como: teatro adulto e infantil, espetáculos de dança, shows, exposições, filmes, congressos, palestras, além de um calendário constante de cursos, wokshops e oficinas. O CCS tem como proposta trazer para adultos e crianças as novidades culturais, o que é aplaudido pela crítica e o que é sucesso entre o público do Rio de Janeiro e do Brasil.
O complexo abriga 2 (dois) teatros com capacidade para 280 pessoas cada um e galeria de arte. |
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A partir da adaptação de um auditório da Escola Municipal Dom Aquino Corrêa, feita por um grupo que deixou o Tablado (Fábio Sabag, Germano Filho e Cláudio Correa e Castro), o Gláucio Gill foi inaugurado com nome de Teatro da Praça.
A homenagem ao ator Gláucio Gill ocorreu durante o governo Carlos Lacerda. |
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O Teatro Raimundo Magalhães Junior, patrocinado pela Petrobrás e estabelecido no prédio da Academia Brasileira de Letras é um espaço de médio porte, aconchegante e confortável. É uma justa homenagem ao imortal cearense, jornalista, biógrafo e teatrólogo, eleito em 1956 para a cadeira nº 34 na sucessão de D. Aquino Corrêa. O Espaço apresenta além de peças teatrais, espetáculos de MPB muito concorridos.
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Nesses três anos de intensa atividade, o Circo Voador consolidou um raro pacto de credibilidade com o público carioca. Mesmo durante o período de inatividade, esses laços permaneceram estreitos e a marca manteve-se presente na mídia por conta das diversas manifestações de apoio da sociedade ao espaço. A associação com o Circo Voador mais do que garantir visibilidade, agrega valores intrínsecos.
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O Teatro Municipal João Caetano foi reinaugurado em 1995, após uma profunda restauração. O projeto de recuperação encarou um grande desafio que era respeitar os aspectos históricos e ao mesmo tempo dotá-lo de modernidade. Ao longo de sua história, o teatro sofreu sucessivas obras de reformas que foram alterando a forma original do prédio, adaptando espaços e desfigurando seus seus núcleos históricos, dando origem a um prédio com características de diferentes épocas. No entanto, a fachada manteve as linhas arquitetônicas neoclássicas da reforma de 1888 e 1889.
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O Café-Teatro Casa Grande foi fundado em agosto de 1966 Por lá passaram, nos primeiros anos, grandes artistas da época: Nara Leao, Baden Powell, Vinicius de Moraes, Tom Jobim, Elis Regina, Chico Buarque, Milton Nascimento, Caetano Veloso, Gilberto Gil, Maria Bethânia, Gal Costa e muitos outros.
Atualmente denominado Oi Casa Grande, o espaço dispõe de moderno Teatro, Oi Futuro Experience, Galeria de Artes, Vídeo Club e Espaço Gourmet. Visite o site e descubra uma infinidade de atrações de um dos mais modernos Centros de Entretenimento do Rio de Janeiro.
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Dia 3, 4, 5 e 7 às 20h Dia 8 às 17h. Programa:
BALLET O QUEBRA-NOZES. Música: Tchaikovsky
Concepção, Coreografia e Mise-en-Scène: Dalal Achcar
Solistas: Ana Botafogo, Cecília Kerche, Claudia Mota, Márcia Jaqueline, Karen Mesquita. Francisco Timbó, Cícero Gomes, Filipe Moreira, Denis Vieira. Cenários e Figurinos: José Varona
Regência: Silvio Viegas,
Um dos mais bonitos prédios do Rio de Janeiro, localizado na Praça Floriano, conhecida como Cinelândia, no centro da cidade, o Theatro Municipal é a principal casa de espetáculos do Brasil e uma das mais importantes da América do Sul. Desde a sua inauguração, em 14 de julho de 1909, o Theatro tem recebido os maiores artistas internacionais, assim como os principais nomes da dança, música e da ópera brasileiras. |
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Dias 19 e 20 de Janeiro 2013 - Os 7 Gatinhos de Nelson Rodrigues - Quatro irmãs se prostituem para juntar dinheiro para o enxoval da mais jovem, Silene, adolescente virgem de 16 anos. Mas um dia descobre-se que a jovem matara a pauladas uma gata prenha, que deu à luz a sete gatinhos vivos. E que também perdera a virgindade para um homem
que chora por um olho só. A família, que depositava toda
a sua esperança na pureza de Silene, começa a apodrecer,
com a trama enveredando para um desfecho trágico.
Direção: Lionel Fischer e Julia Stockler.
Fundado em 1951 por Maria Clara Machado, o Tablado, contando com o patrocínio da Petrobrás e ajuda da Casa de Rui Barbosa, oferece "aulas livres" de improvisação para adultos, adolescentes e crianças a partir de 11 anos, uma vez por semana, com duração de 1h e 45m, ministradas por professores formados por Maria Clara.
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Bilheteria: A bilheteria funciona de terça a domingo a partir das 15h.
• Nos dias em que não houver espetáculos até às 19h.
• Nos dias de espetáculos até o início do mesmo.
• Não fazemos reservas.
• Não aceitamos cheques nem cartões de crédito.
• Aos sábados e domingos, no período entre 16h30min e 17h15min, a venda de ingressos é exclusiva do espetáculo infantil
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O Teatro SESI, no Rio de Janeiro, funciona como difusor de novos projetos, como o Formando Platéias, para familiarizar o público infantil com o universo teatral, e o Segundas Especiais, que apóia jovens artistas na montagem de textos clássicos da dramaturgia nacional e internacional.
A proposta é manter permanentemente temporadas a preços populares, formando novas platéias e enriquecendo a vida cultural das comunidades. Passos para acessar a programação teatral: Sesi nos Estados > Consulta a Regionais > Clique a cidade do Rio de Janeiro no mapa do Brasil ou selecione o estado RJ > Homepage SESI Rio de Janeiro > Cultura |
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Em 1968, depois de muitas dificuldades financeiras e adiamentos, foi inaugurado o TEATRO IPANEMA. São mais de três décadas de paixão pelo acontecimento cênico, o compromisso com a inteligência, a inquietação intelectual, a sensibilidade à flor da pele, o culto da beleza, a coragem de ousar, a determinação de ir até o fim no caminho traçado. Rubens Corrêa e Ivan de Albuquerque criaram um espaço que definiria um estilo totalmente pessoal de linguagem cênica, delirante, onírico, místico, ritualístico, de uma desenfreada beleza estética. Auxiliados por Leyla Ribeiro, presença humana decisiva, transformaram o TEATRO IPANEMA num templo cultural dos anos 70 e 80, responsável por alguns dos maiores sucessos teatrais que o Rio já conheceu. http://www.teatroipanema.com.br
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O Centro Cultural Telemar foi concebido como um espaço de convergência, dedicado à arte, à tecnologia, ao conhecimento, à cidadania. Agora ele passa a se chamar Oi Futuro, igualmente sintonizado com a contemporaneidade voltado para levar o público a viver experiências sensoriais aos seus espaços de visitação, que incluem galerias de arte, teatro, biblioteca e cyber restaurante.
A Oi Futuro é um instrumento institucional que tem a missão de colaborar para reduzir as distâncias sociais do Brasil.
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A CAIXA mantém um diálogo permanente com as nossas raízes culturais.
O Espaço foi criado em 1987 e é composto pelo Teatro Nelson Rodrigues, considerado um dos melhores palcos do país para teatro e dança, Grande Galeria de Arte, Minigaleria para exposições temporárias, e também pelo bistrô temático ”Camarote Café”.Consulte o site e tenha acesso a programação diária do espaço cultural. |
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Pela histórica sala do Teatro das Artes já passaram grandiosos espetáculos. O Teatro oferece espaços amplos para recepção do público, dispondo de bom tratamento acústico em sua sala, com superfícies revestidas que buscam levar um som limpo aos ouvidos do espectador. A sala atende a 457 pessoas sentadas na platéia. O palco tem 14,40m de largura, 9,26 m de profundidade, 3,80 m de altura e 1,60 m de proscênio. Mais ainda: 62 m² de coxias e 6 camarins.
Por estar situado em um shopping charmoso e elegante, a segurança pessoal acontece de forma natural. Câmeras de vigilância, seguranças próprios e a tranqüilidade de estacionar em uma garagem privativa com preço tabelado garantem uma adequada ambientação para o bom entretenimento. |
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O Teatro Dulcina faz parte da história teatral do Rio de Janeiro e é uma referência obrigatória para a análise do processo de modernização da cena carioca no século XX. Até 1952, o Dulcina era conhecido pelo nome de Teatro Regina (1935 a 1952) - uma iniciativa do Sr. Vivaldi Leite Ribeiro, responsável também pela construção do Edifício Regina - prédio de 17 andares na Rua Alcindo Guanabara, na Cinelândia.
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Sua existência envolve um pouco da própria história do teatro no Brasil. Desde 1868, havia na esquina da Rua do Espírito Santo, hoje Pedro I, com Praça Tiradentes, o elegante Hotel Richelieu, com orquestra na sala de refeições e plantado no centro de belo jardim. Seu proprietário, Mr. Richard, resolveu transformá-lo em casa de espetáculos, inaugurando em 1872 o Teatro Cassino Franco-Brésilien.
Em 1904, Pascoal Segreto comprou e rebatizou o teatro com o nome de Carlos Gomes. Em meio a sucessivos incêndios, o edifício onde ele se situa acompanhava o desenvolvimento arquitetônico da cidade, mas sempre abrigando um teatro. Em 1963 a classe teatral movimentou-se contra a tentativa de transformar o teatro em cinema. A reação impediu o cinema, mas não o abandono do espaço, alugado para shows de MPB na década de 70. Em 88, custoso para seus donos e degradado, foi posto à venda. A Prefeitura do Rio o comprou e realizou uma grande reforma, transformando-o em 93 num dos melhores teatros da cidade. Hoje, além da sala principal, funcionam a Sala Paraíso e o Café Guarani, reservado para espetáculos musicais. |
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Ao lado do Circo Voador, uma antiga e desativada fundição de fogões e cofres estava sendo demolida. O ato de destruir um prédio tão lindo, antigo, inteiro e grande, era demais para os integrantes do Circo Voador, um grupo que valorizava a cultura brasileira de todas as épocas. As marretas soavam sovando a bela fachada da Fundição Progresso.
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A decoração clean conta com um elevador de vidro e foi projetada para adaptar e facilitar o acesso a deficientes físicos. As 514 poltronas de espuma, diferente das anteriores de mola, têm assentos especiais não só para deficientes mas também para obesos. A mesa de luz e as roldanas da cortina, que estavam lá desde a inauguração do Ginástico em 1938, foram recuperadas e se tornaram instalação de arte na entrada do teatro". (coluna Gente Boa de Joaquim Ferreira dos Anjos em O Globo, Segundo Caderno, em 20 de agosto de 2005).
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Um galpão da CEHAB-RJ deu lugar às artes. A mobilização da comunidade local garantiu a permanência do imóvel, sua transformação em teatro e seu funcionamento. A partir de 19 de julho de 1990, o espaço passou a ser administrado pela Funarj.
Seu patrono teve uma vida marcada pela atuação política em favor de sua categoria. Mário Lago nasceu no Rio de Janeiro, em 26 de novembro de 1911. Aos 15 anos teve seu primeiro poema publicado na imprensa carioca. Formado em Direito, praticamente não exerceu a profissão, preferindo escrever textos para o teatro de revista. Nos anos 40, se tornou um dos mais renomados galãs do teatro de comédia brasileiro. Faleceu em 30 de maio de 2002. Em 26 de dezembro de 2006, o Governo do Estado o homenageou substituindo o antigo nome do teatro de Vila Kennedy, Faria Lima, pelo nome do artista. |
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