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A Confeitaria Cavé ou, simplesmente, Cavé, data de 1860. É a mais antiga confeitaria do Rio de Janeiro. Foi fundada por Charles Auguste Cavé, francês que ficou a frente do negócio até 1922. Entrar nela é voltar ao passado, reviver um pouco do Rio Antigo. A arquitetura marcante da Cavé possui influências de diversos países. Lustres, vitrais e vidros em geral eram franceses; as cadeiras e mesas foram projetadas por Cólon, um espanhol que residia no Brasil.
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A importância da edificação, sede do CCL, para a memória do Rio levou o governo federal a decretar o tombamento de sua fachada, em 1985. Guardião de um rico acervo histórico sobre a empresa, a cidade e o estado, o CCL já teve no apoio às artes um de seus principais focos. Atualmente dedica-se a um projeto educacional denominado Centro Cultural Light para Estudantes, onde as crianças podem aprofundar seus conhecimentos sobre a história da eletricidade e da Light. Esse projeto, iniciado em junho de 2002, já beneficiou cerca de 150 mil estudantes e professores.
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A Associação Brasileira de Gestão Cultural - ABGC, é uma entidade civil sem fins lucrativos, fundada em 2005, que atua na profissionalização e na formação de conhecimento acadêmico junto aos setores de Produção e Gestão Cultural e Social, mediante a realização de ações e projetos voltados à qualificação profissional e à inserção das profissões afins no mercado de trabalho, tendo como prerrogativa reunir pesquisadores, professores e profissionais das áreas da produção de bens culturais e do gerenciamento em cultura, nos âmbitos público e privado, propondo-se a realizar cursos de capacitação em formatos diversos - corporativos, de extensão e de pós-graduação, além de pesquisas e publicações.
Em 2001 foi implantado o primeiro curso de graduação em Produção Cultural do Rio de Janeiro e, em 2002, o primeiro curso de pós-graduação lato sensu – MBA em Gestão Cultural no país, que já está em sua sétima turma. |
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O Pólo Cultural Novo Rio Antigo é uma das áreas mais dinâmicas da cidade, com música e arte por todo lado, atraindo residentes e turistas do mundo inteiro. Em uma área que, alguns anos atrás, poderia ser chamada de decadente, ocorreu o maior fenômeno de renovação urbana do Rio de Janeiro. Jovens empresários da área de cultura e gastronomia mobilizaram-se, e encontraram apoio nos moradores e na administração pública.
Uma vez por mês, uma feira de antiguidades divide as calçadas com músicos e artistas performáticos. Em nenhum outro lugar o Rio é tão carioca e democrático. Ao lado de monumentos históricos, como o antigo aqueduto do século 18, e dos velhos sobrados da antiga capital, encontre as casas noturnas mais procuradas da cidade: a programação varia do samba de raiz à música instrumental, passando pelo mais autêntico chorinho. À mesa, conheça o que existe de melhor em termos de gastronomia de botequim. |
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O Palácio do Itamaraty, de grande valor histórico e artístico é uma construção de 1851, autoria de Francisco José da Rocha, Conde de Itamarati. Foi sede do governo republicano de 1889 a 1898 e sede do Ministério das Relações Exteriores de 1899 a 1970. Os jardins e lago internos são de autoria de Jacinto Rebelo, como também o projeto do edifício principal do palácio, em estilo neoclássico, simétrico e de nobres proporções. Abriga, hoje, o Museu Histórico e Diplomático, Arquivo Histórico e Mapoteca. A edificação é o 8º prédio tombado pelo Patrimônio Histórico no país. Funciona no Palácio Itamaraty, a mais completa biblioteca de referência das Nações Unidas no Brasil, com documentos sobre a Organização internacional. A Biblioteca do Centro de Informação da ONU no Rio de Janeiro possui mais de 15 mil livros e 300 títulos de periódicos a disposição dos usuários, além de folhetos e material informativo.
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Fundada em junho de 1952, a Escola de Música Villa-Lobos foi idealizada como um centro popular de ensino de arte.
Indicado para quem quer começar o estudo da música ou pretende aprimorar os conhecimentos adquiridos em vivências musicais anteriores, o Curso de Formação Inicial e Continuada não exige para ingresso nenhum conhecimento musical prévio. É realizado em regime de curso livre e promovido em convênio com a Associação de Músicos, Docentes e Amigos da Escola de Música Villa-Lobos AmaVilla. Aberto a jovens de 13 a 18 anos, nos turnos manhã e tarde e para adultos a partir de 19 anos, no turno da noite.
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O Centro Cultural do Banco do Brasil (CCBB) do Rio de Janeiro é um dos quatro CCBBs do país, que também existem nas capitais Brasília, São Paulo e Belo Horizonte. Os Centros são espaços multidisciplinares com programação regular (seis dias por semana), nas áreas de artes cênicas, cinema, exposição, ideias (palestras, debates, seminários etc), música e programa educativo.
O CCBB oferece ao público uma programação cultural que é referência no Rio de Janeiro e no Brasil. Com projetos nas mais diversas áreas, o Centro tem um volume de freqüentadores comparável ao de outras grandes instituições culturais do mundo.
Nos vários campos da arte, a programação procura oferecer obras que vão do clássico ao experimental, do erudito ao popular, dos grandes mestres aos talentos iniciantes. Esses critérios de seleção permitem ao CCBB alcançar freqüentadores com os mais abrangentes níveis de interesse. Instalado no número 66 da Rua Primeiro de Março, o Centro Cultural Banco do Brasil é uma das jóias arquitetônicas da Cidade. Seus espaços, organizados e adornados com elementos neoclássicos, abrigam três teatros, sala de cinema, sala de vídeo, cinco salas de exposições, biblioteca com 140 mil títulos, museu e arquivo histórico, videoteca e salão para conferências e palestras. O freqüentador dispõe ainda de restaurante, casa de chá, bombonière e loja de produtos culturais. |
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O Paço Imperial é um Centro Cultural com rica programação artística, localizado na Praça XV de Novembro, no centro histórico da cidade, no prédio considerado o mais importante dos edifícios civis coloniais do Brasil. Foi primeiro a residência dos governadores da Capitania do Rio de Janeiro e depois passou a ser a casa de despachos, sucessivamente, do Vice-Rei do Brasil, do Rei de Portugal Dom João VI e dos imperadores do Brasil. Em sua restauração, na reconstituição da fachada, optou-se pela feição colonial, adquirida particularmente no período da ocupação pela Família Real Portuguesa, mas foram preservadas marcas e formas de vários outros momentos históricos. O Paço Imperial conta com uma diversificada programação de artes plásticas, cinema, teatro, música, biblioteca, atividades educativas, seminários, serviços de lojas e restaurantes.
Percorrê-lo é fazer uma releitura do tempo inscrito em seus espaços, relacionando-os com épocas e fatos ocorridos. As exposições permanentes também são um ótimo programa cultural.
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Helio Oiticica (1937-1980) foi um dos mais criativos artistas plásticos brasileiros. A síntese de sua obra são seus belos "Parangolés" (1964): capas, estandartes ou bandeiras coloridas de algodão ou náilon com poemas em tinta sobre o tecido a serem vestidas ou carregadas pelo ator/espectador, que passa a perceber seu corpo transformado em dança. Quase uma poesia, pois a obra de arte só se revela quando alguém a manuseia, a movimenta.
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Como o Rio foi por muito tempo capital do Brasil, a história da Câmara Municipal se confunde um pouco com a história do País. O Palácio Pedro Ernesto possui obras que retratam importantes momentos e belos detalhes arquitetônicos. Ao entrar no Palácio, construído no início do século XX por A. Jannuzzi, é forte a impressão. Beleza e tradição caminham juntas pelo piso em xadrez de mármores de Carrara e verde grego. A escadaria em frente ao portão principal tem, em seu patamar, o busto do prefeito Pedro Ernesto, obra de Pinto do Couto. Mais dezoito degraus levam ao segundo pavimento, nos quais o pintor Carlos Oswald deixou sua marca. Produziu painéis, em forma de leque, representando cenas de época: A audição de cravo, O minueto, A cadeirinha e A cabra cega. Ainda na Presidência, pode ser encontrada uma loba romana, que amamenta os irmãos Rômulo e Remo, peça de bronze de Barye, grande mestre animalista francês. As pinturas no teto são de autoria dos irmãos Carlos e Rodolfo Chambelland, em estilo impressionista.
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O Conservatório Brasileiro de Música - Centro Universitário é uma Instituição sem fins lucrativos voltada para o ensino e a pesquisa em música. Com 72 anos de existência, tem se destacado por ser uma escola em que todas as tendências musicais convivem, divulgando a música e a sua importância na vida das pessoas e na cultura do país. Instituição pioneira na criação do primeiro curso de graduação em Musicoterapia no Brasil assim como na criação de mestrados em Educação Musical, Musicologia e Etnomusicologia.
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O Centro de Artes Calouste Gulbenkian foi criado em 11 de março de 1971 e recebeu este nome em homenagem à instituição cultural portuguesa sediada em Lisboa, a Fundação Calouste Gulbenkian. A origem do Centro Calouste Gulbenkian, que está instalado na Praça Onze, está ligada à necessidade de formar professores de artesanato para atender às escolas públicas do Estado do Rio. Os cursos de Artes oferecidos no Centro de Artes Calouste Gulbenkian traduzem uma proposta artístico-educacional diversificada e plural, dentro de uma prática atualizada e dinâmica, onde múltiplas linguagens artísticas se integram - do artesanato à pesquisa com novos matérias. Esses cursos são direcionados a quem busca a iniciação ou o aperfeiçoamento através da arte, tanto como linguagem expressiva como para a criação de objetos utilitários. Através de aulas práticas em salas-oficinas, adequadas a cada uma das modalidades artísticas, os professores procuram dar atendimento individualizado, buscando atender os diferentes objetivos de cada aluno.
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O Liceu Literário Português fundado em 10 de setembro de 1868, Instituição Filantrópica de Ensino Gratuito, adquiriu um terreno no Largo da Carioca onde em 1929 edificou sua sede - Rua Senador Dantas nº 118 – Centro, um arranha-céu em estilo gótico manuelino, decorado internamente com silhares de azulejos historiados e lindos vitrais, prédio projetado pelo arquiteto Raul Penna Firme.
O Liceu Literário Português – honra e orgulho dos portugueses no Brasil – é um dos melhores estabelecimentos de ensino entre os congêneres neste país. Representa o esforço, a dedicação e o trabalho de abnegados portugueses beneméritos, em prol da instrução do povo. Ali, naquela casa, não há seleção para a matrícula; a quem bate às suas portas não se pergunta que idade tem, qual a cor, onde nasceu, nem se tem fortuna. Uma única coisa se indaga: que quer aprender
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O Serviço de Documentação da Marinha é o resultado da evolução, mais que secular, iniciada com a criação da Biblioteca da Marinha. Esta teve como embrião o Depósito de Escritos Marítimos da Real Academia dos Guardas-Marinha de Portugal, criado em 1802, e transferido para o Brasil, com a Academia, em 1808. Em 1846, foi criada a Biblioteca da Marinha. Com um acervo de aproximadamente cem mil volumes, entre livros, folhetos, periódicos e mapas, a Biblioteca da Marinha é especializada nas áreas de História Naval, História Geral e do Brasil e Cartografia.
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Música no Museu, é a versão brasileira do que acontece nos museus de maior expressão no mundo: Metropolitan, MoMA, Guggenhein (Nova Iorque), Louvre, Picasso, Montmartre (Paris), Gulbenkian (Lisboa), Prado (Madrid) etc. que, a par de suas atividades principais nas artes plásticas, dedicam amplos espaços à música. A música como elo entre as artes plásticas e os seus próprios cenários dos museus trazem um ganho considerável a sua densidade cultura razendo-lhes um ganho considerável na sua densidade cultural.
Todos os concertos são gratuitos e neles busca-se privilegiar a música de boa qualidade, sem distinção de procedência, escola ou época. |
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Fundado em 1590 por monges vindos da Bahia, o Mosteiro beneditino do Rio de Janeiro foi construído a pedido dos próprios habitantes da recém fundada cidade de São Sebastião. Em pleno Centro da grande metrópole, conserva-se aqui um lugar de silêncio, paz, oração e trabalho, que se traduz em diversas atividades mantidas regularmente.
As duas principais são as celebrações diárias do Ofício Divino e da Missa, com canto gregoriano. Além disso, funcionam dentro da Abadia: o Colégio de São Bento, as Edições Lumen Christi, a Faculdade de São Bento, a Casa de retiros de Emaús e a Obra Social São Bento. O Mosteiro mantém também duas casas de retiro e encontros: a Casa de São Bento, no Alto da Boa Vista, e o Sitio Seio de Abrahão, em Teresópolis.
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Um belíssimo mirante que deixa o Rio de Janeiro aos seus pés. De lá, tem-se uma visão extraordinária do centro da cidade e de toda a orla do Rio – desde o Aeroporto Santos Dumont até a Urca. Logo abaixo estão os Arcos da Lapa. Aberto ao público, o Parque foi o que restou do Palacete Murtinho Nobre, onde morou Laurinda Santos Lobo. A casa foi um dos pontos mais efervescentes da vida cultural carioca durante muitos anos, até a morte da anfitriã, em 1946. A Prefeitura fez renascer das ruínas a cultura que ali existiu. O parque abriga uma sala de exposições, auditório e cafeteria, garantindo conforto a shows musicais, happy hours e leitura de textos literários. Nas áreas ao ar livre se destacam concorridos shows e uma programação especial para as crianças nos finais de semana. Com três andares, a casa chama atenção também por sua arquitetura e estilo - tijolos aparentes combinados harmoniosamente com estruturas metálicas e de vidro.
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Fundada em 1894, a Confeitaria Colombo faz parte do patrimônio cultural e artístico da cidade e é o ponto de referência do turismo da cidade. Com um pedaço do passado que visita o presente, a Confeitaria Colombo é o exemplo típico da arquitetura art nouveau e d belle époque carioca. Tradicional ponto de encontro de artistas, intelectuais e políticos, seus luxuosos salões trazem de volta a mesma atmosfera de quando eram freqüentados por Olavo Bilac, Rui Barbosa, Vila Lobos, Getúlio Vargas, entre outros.
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A Igreja Presbiteriana do Rio de Janeiro, organizada em 1862, é a Igreja-Mãe das Igrejas Presbiterianas do Brasil.
Restaurada e iluminada, a Catedral Presbiteriana integra o roteiro turístico do Centro Histórico do Rio de Janeiro. A igreja está situada entre a antiguidade preservada pela Praça Tiradentes, Rua da Carioca e adjacências e as linhas modernas dos espigões da av. Chile. Amplo estacionamento para visitantes com entrada no final da Avenida Passos. |
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Depositária do patrimônio bibliográfico e documental do Brasil, a Biblioteca Nacional tem o objetivo de garantir a todos os cidadãos, desta e das futuras gerações, o acesso a toda memória cultural que integra seu acervo.
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O Arquivo Nacional, criado em 1838, é o órgão central do Sistema de Gestão de Documentos de Arquivos-SIGA, da administração pública federal. Integrante da estrutura básica da Casa Civil da Presidência da República, está diretamente subordinado à Secretaria-Executiva.
Tem por finalidade implementar e acompanhar a política nacional de arquivos, definida pelo Conselho Nacional de Arquivos - Conarq, por meio da gestão, do recolhimento, do tratamento técnico, da preservação e da divulgação do patrimônio documental do País, garantindo pleno acesso à informação, visando apoiar as decisões governamentais de caráter político-administrativo, o cidadão na defesa de seus direitos e de incentivar a produção de conhecimento científico e cultural. |
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Fundada no dia 14 de julho de 1945, por Heitor Villa-Lobos, nos moldes da Academia Francesa, a Academia Brasileira de Música é instituição cultural sem fins lucrativos composta de quarenta Acadêmicos, personalidades de destaque no meio musical brasileiro nas áreas da composição musical, da interpretação e da musicologia.
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O Porto Maravilha é um projeto de recuperação da infraestrutura urbana, dos transportes, do meio ambiente e dos patrimônios histórico e cultural da Região Portuária do Rio de Janeiro. No centro da reurbanização está a melhoria das condições habitacionais e a atração de novos moradores para a área de 5 milhões de metros quadrados(m²). A chegada de grandes empresas, os novos incentivos fiscais e a prestação de serviços públicos de qualidade estimulam o crescimento da população e da economia. Projeções de adensamento demográfico indicam salto dos atuais 32 mil para 100 mil habitantes em 10 anos na região que engloba na íntegra os bairros do Santo Cristo, Gamboa, Saúde e trechos do Centro, Caju, Cidade Nova e São Cristóvão.
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A Casa França-Brasil é um Centro Cultural difusor de Arte Contemporânea, com Exposições, Projeto Educativo, Sala de Leitura e Bistrô. A instituição está instalada numa construção neoclássica tombada, projetada no século XIX. Em janeiro de 1816 chegou ao Rio de Janeiro uma Missão Artística Francesa chefiada pelo escritor Joachim Lebreton (1760-1819), com o objetivo de formar no Brasil o núcleo de uma Academia de Belas Artes. De suas atividades deriva o projeto do prédio que hoje abriga a Casa França-Brasil, de autoria de Grandjean de Montigny, idealizado para ser uma Praça de Comércio (inaugurada em 13/10/1820 e fechada um ano depois). Em 1824, o prédio é reaberto como alfândega. E, 1956 a 1978, sedia o II Tribunal do Júri. Fechado desde então, é reinaugurado em 29/03/1990 depois de convênio firmado entre a Secretaria Estadual de Cultural, a Secretaria de Patrimônio Histórico e Artístico, a Fundação Nacional Pró-Memória, o Ministério da Cultura da França, a Fundação Roberto Marinho e a Rodhia para a execução das obras que o tornaram um centro cultural.
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As grandes cidades do mundo têm uma grande orquestra. Com o Rio de Janeiro não podia ser diferente. A Orquestra Sinfônica Brasileira, com seus 63 anos de atividade ininterrupta é a marca do Brasil e da nossa cidade. Em 2008, uma nova sede de 87 mil m2 na Barra da Tijuca, uma antiga aspiração da Instituição, abrigará a OSB e receberá o nome de Cidade da Música Roberto Marinho, o mais ousado projeto em torno da música sendo construído no país. Realização da Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro, o projeto conta com a parceria da Fundação Roberto Marinho e é assinado pelo francês Christian de Portzamparc, autor da aclamada Cite de la Musique, de Paris.
Roberto Minczuk, é o diretor artístico e regente titular da OSB e da Filarmônica de Calgary. Já regeu as Filarmônicas de Nova York, Los Angeles, Israel e Roterdam; as orquestras da Filadélfia, Nacional da França, National Simphony e Minnesota, Atlanta, Baltimore, Houston, entre outras. Na Europa regeu as Filarmônica de Londres, Hoslo, Hallé, Nacional de Lyon e Royal National Scottish.
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Fundada em 1978 pelo Maestro Florentino Dias, a Orquestra Filarmônica do Rio de Janeiro é reconhecida como de utilidade pública, sem fins lucrativos, e está cadastrada no Ministério da Cultura, o que permite aos seus patrocinadores e doadores beneficiarem-se com deduções no Imposto de Renda através da Lei Rouanet, além do retorno institucional ao afinarem-se com a harmonia e o belo.
Desde sua criação vem realizando várias séries de concertos, como: concertos "Classe A", no Teatro Municipal, Sala Cecília Meireles, Golden Room, Garden Hall e outros locais. Como foi criada nos moldes das grandes orquestras européias e norte-americanas, não tem vínculo com o Governo. Sua administração compõe-se de uma Diretoria, uma quadro de Patronesses e Patronos, e um Conselho Deliberativo do qual fazem parte pessoas da mais alta expressão cultural da nossa sociedade, e compõe-se de 70 músicos profissionais. |
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A imponente e conceituada Sala Cecília Meireles, uma edificação do século XIX, está localizada na cidade do Rio de Janeiro, no Largo da Lapa. Tradicional casa de concertos de música de câmara no cenário cultural da cidade, assim denominada em homenagem à poetisa, pianista Cecília Meireles. O prédio, originalmente erguido para funcionar como hotel (Grande Hotel da Lapa) recebeu empresários e políticos da República Velha. Posteriormente, em 1948 foi reformado e transformado em sala de cinema (Cine Colonial). Desde o início da década de 70, vem recebendo atenções especiais das autoridades do estado do Rio de Janeiro com o apoio de instituições privadas objetivando manter um espaço cultural permanente para difusão de música erudita, em particular a música de câmara. O Auditório Guiomar Novaes e o Espaço Ayres de Andrade integram o Espaço. Site em desenvolvimento
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