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Estado do Rio Museus |
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O Museu do Índio, órgão científico-cultural da Fundação Nacional do Índio (Funai), foi criado por Darcy Ribeiro, no Rio de Janeiro, em 1953. É a única instituição oficial no país exclusivamente dedicada às culturas indígenas. Seu objetivo é divulgar uma imagem correta, atualizada e sem preconceitos dessas sociedades junto a variados públicos, despertando, assim, o interesse pela causa indígena. Realiza, também, estudos e pesquisas para ampliar e aprofundar os conhecimentos sobre esses povos..
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O ano de 2006 celebra o cinquentenário do governo daquele que foi considerado "O Brasileiro do Século", o presidente Juscelino Kubitschek. No dia 31 de maio, no Salão Nobre do Palácio do Catete, personalidades e instituições foram homenageadas com a condecoração Cruz do Mérito Empreendedor Juscelino Kubitschek pelo Centro de Integração Cultural e Empresarial de São Paulo, inclusive o Museu da República, junto a Ronaldinho Gaúcho, Fernanda Montenegro, Silvio Santos e outros.
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Inaugurado em 12 de março de 1979, o Museu do Primeiro Reinado situa-se no bairro de São Cristovão, instalado no palacete que pertenceu à Marquesa de Santos, que ali viveu de 1826 a 1829.
Tombado pelo Instituto de Patrimônio Histórico Artístico Nacional - Iphan, em 1938, o Solar da Marquesa de Santos constitui o principal acervo do museu, guardando, em seus belos salões decorados, lembranças do período colonial. A jovem Domitila de Castro Canto Melo apaixona-se pelo Imperador D.Pedro I e vem residir na Corte, a seu pedido. Era separada do marido, com quem teve 3 filhos. O imperador adquire um terreno com duas chácaras, bem próximo ao palacio imperial, e encarrega seu arquiteto particular, o francês Pierre Joseph Pézerat, de transformar uma das casas em um palacete, onde a Marquesa viveria cercada de luxo e requinte. |
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Construído em 1872 por Bento Joaquim Alves Pereira, rico português residente no Rio de Janeiro, o Palacete Bartholdy ou Solar do Jambeiro é um notável exemplar da arquitetura residencial urbana burguesa, em meados do século XIX. Em meio à bela chácara arborizada, ergue-se o amplo sobrado, revestido de autênticos azulejos de padrão, típicos das construções portuguesas.
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Uma das atrações de Paty do Alferes é o Museu da Cachaça, o primeiro no gênero no país. No Museu da Cachaça também estão instaladas uma indústria artesanal de aguardente, duas adegas e um bar para degustação gratuita.
A cachaça que já foi a mais popular de todas as nossas bebidas, é hoje conhecida internacionalmente como o produto tipicamente brasileiro. Ao servir de base para aperitivos como a caipirinha, traduzindo o paladar nacional, ganhou status de produto de exportação e tornou-se mais um símbolo do Brasil para o mundo, tal qual o samba e o futebol. |
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Construída por volta de 1860, pelo médico José Martins Rocha, a casa é vendida ao Industrial Português José Francisco Correia - Visconde de Sande e depois Conde de Agrolongo (Títulos recebidos em Portugal).
Em 1903, o Conde retira-se para Portugal e põe a residência a leilão com todos os seus pertences, não aparecendo comprador. Pela mesma época a Capital era transferida de Petrópolis para Niterói e o Governador Nilo Peçanha resolveu adquirir o palacete para sede do governo, consumando-se a venda em 1904. Durante os 71 anos seguintes, teve o Palácio, 43 ocupantes entre governadores interinos e interventores federais. |
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O Museu do Amanhã é um museu de artes e ciências construído no Pier da Praça Mauá, no Centro do Rio de Janeiro, como âncora do projeto de revitalização urbana da Região Portuária da cidade, o Porto Maravilha. Projetado pelo arquiteto espanhol Santiago Calatrava, o Museu do Amanhã é uma iniciativa da Prefeitura do Rio, concebido e realizado em conjunto com a Fundação Roberto Marinho (Grupo Globo) e o Banco Santander como Patrocinador Master. Tem a BG Brasil como mantenedora e o apoio do Governo do Estado, por meio da Secretaria de Estado do Ambiente, e do Governo Federal, por intermédio da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep).
Orientado pelos valores da Sustentabilidade e da Convivência, o Museu busca promover a inovação, divulgar os avanços da ciência e publicar os sinais vitais do planeta, alertando para os riscos das mudanças climáticas provocadas pela degradação ambiental.
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O Museu de Arqueologia de Itaipu tem como objetivo principal o desenvolvimento de um programa educativo-cultural voltado para as escolas e a comunidade local, através da divulgação de material arqueológico pré-histórico. Seu acervo é composto por objetos testemunhos dos povos que viveram na região antes de 1500 e traduzem elementos de sua cultura material. São machados de pedra, pontas de ossos, lascas de quartzo com variadas funções, polidores, peças cerâmicas e conchas provenientes dos sítios arqueológicos do litoral fluminense. Boa parte dessa coleção - 966 peças - foi doada ao Museu pelo antigo Agente Federal de Fiscalização de Pesca e arqueológico amador Hildo de Mello Ribeiro, que viveu em Itaipu por cerca de 20 anos.
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O museu foi a residência do fundador da República brasileira, Benjamin Constant, adquirido pelo patrimônio público logo após o seu falecimento, em 1891. Está localizado em uma área verde de 10.500m², no bairro de Santa Teresa. Possui uma exposição permanente de objetos, obras de arte e mobiliário que recriam o modo de vida do final do Século XIX e início do Século XX, época em que viveu Benjamin Constant.
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O Museu da Imagem e do Som (MIS) foi inaugurado em 3 de setembro de 1965 pelo então governador do estado da Guanabara, Carlos Lacerda. O MIS lançou um gênero pioneiro de museu audiovisual que seria seguido por outras capitais e cidades brasileiras, além de ter se constituído num centro cultural de vanguarda nas décadas de 60 e 70 do século XX, lugar de encontros e lançamentos de idéias e novos comportamentos. Além de abrigar importantes arquivos que atendem aos interesses de um público pesquisador amplo e diversificado, o prédio da Fundação Museu da Imagem e do Som é, em si mesmo, uma das mais belas peças de sua coleção, constituindo um exemplar histórico raro dos edifícios construídos para abrigar a Exposição do Centenário da Independência do Brasil, realizada em 1922. Localizado na Praça XV, e inserido na Zona Especial do Corredor Cultural da cidade do Rio de Janeiro, junto com o Museu Histórico Nacional, o Museu Naval, o Paço Imperial, a Casa França-Brasil e o Centro Cultural Banco do Brasil, em 1989 o Instituto Estadual de Patrimônio Cultural (Inepac) do Governo do Estado do Rio de Janeiro promoveu o tombamento do prédio. Em outubro de 1990, pela Lei nº 1.714, o MIS foi transformado numa fundação, dirigida por um presidente.
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O Paço Imperial é um Centro Cultural com rica programação artística, localizado na Praça XV de Novembro, no centro histórico da cidade, no prédio considerado o mais importante dos edifícios civis coloniais do Brasil. Foi primeiro a residência dos governadores da Capitania do Rio de Janeiro e depois passou a ser a casa de despachos, sucessivamente, do Vice-Rei do Brasil, do Rei de Portugal Dom João VI e dos imperadores do Brasil. Em sua restauração, na reconstituição da fachada, optou-se pela feição colonial, adquirida particularmente no período da ocupação pela Família Real Portuguesa, mas foram preservadas marcas e formas de vários outros momentos históricos. O Paço Imperial conta com uma diversificada programação de artes plásticas, cinema, teatro, música, biblioteca, atividades educativas, seminários, serviços de lojas e restaurantes.
Percorrê-lo é fazer uma releitura do tempo inscrito em seus espaços, relacionando-os com épocas e fatos ocorridos. As exposições permanentes também são um ótimo programa cultural.
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O Museu de Arte do Rio - MAR está instalado na Praça Mauá, em dois prédios de perfis heterogêneos e interligados: o Palacete Dom João VI, tombado e eclético, e o edifício vizinho, de estilo modernista – originalmente um terminal rodoviário. O antigo palacete abriga as salas de exposição do museu. O prédio vizinho é o espaço da Escola do Olhar, que é um ambiente para produção e provocação de experiências, coletivas e pessoais, com foco principal na formação de educadores da rede pública de ensino.
o MAR promove uma leitura transversal da história da cidade, seu tecido social, sua vida simbólica, conflitos, contradições, desafios e expectativas sociais. Suas exposições unem dimensões históricas e contemporâneas da arte por meio de mostras de longa e curta duração, de âmbito nacional e internacional. O museu surge também com a missão de inscrever a arte no ensino público, por meio da Escola do Olhar.
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Em 1822, D. Pedro I, viajando em direção a Vila Rica, Minas Gerais, para buscar apoio ao movimento da nossa Independência, encantou-se com a Mata Atlântica e o clima ameno da região serrana. Hospedou-se na Fazenda do Padre Correia e chegou a fazer uma oferta para comprá-la. Diante da recusa da proprietária, D. Pedro comprou a Fazenda do Córrego Seco, em 1830, por 20 contos de réis, pensando em transformá-la um dia no Palácio da Concórdia.
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